Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
CuidArte, Enferm ; 10(2): 156-161, jul.-dez.2016. ilus, graf
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1027699

RESUMO

Introdução: Vários trabalhos evidenciam que médicos e enfermeiros mostram-se quase sempre incapazes de identificar e tratar adequadamentea dor do recém-nascido que não se queixa verbalmente. Objetivo: Avaliar como está sendo identificada, interpretada e tratada a dor no períodoneonatal em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de alto risco de um hospital-escola do interior do estado de São Paulo. Material e Método:Estudo descritivo, exploratório e retrospectivo. Foram incluídos e revisados 44 prontuários de recém-nascidos internados na Unidade de TerapiaIntensiva Neonatal do hospital-escola, para análise dos registros da enfermagem sobre a avaliação da dor nestes bebês. O instrumento usadorotineiramente nas avaliações da dor neonatal é a Escala de Faces. Resultados: Na avaliação dos 44 recém-nascidos, apenas 21 bebês (47,7%)apresentaram dor durante o período de internação; em outros 8 (18%) bebês, a presença da dor foi constatada por duas ou três vezes, e emapenas 5 (11%) recém-nascidos enfermos houve o registro de quatro ou, no máximo, cinco avaliações positivas para dor durante a permanênciadestes na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O choro foi associado a dor máxima (escore 5) em 60% das avaliações da enfermagem.Conclusão: A dor no período neonatal, mesmo quando avaliada rotineiramente como um dos sinais vitais, deve ser feita por profissionaispreparados e qualificados para promover o conforto destes pacientes com adequada avaliação e tratamento da dor.


Introduction: Several studies have showed that physicians and nurses are almost always incapable of identifying and properly treating pain innewborn who does not verbally complain. Objective: To evaluate how pain is being identified, interpreted and treated in the neonatal periodat a high-risk neonatal in the Intensive Care Units Neonatal of a school hospital of São Paulo state countryside. Methods: It was a descriptive,exploratory and retrospective research. 44 medical records in the Intensive Care Units Neonatal of a University Hospital were included and revisedin order to analyze nursing records about pain assessment in these infants. The routinely used instrument for assessments of Neonatal Pain is theFaces Pain Scale. Results: Only 21 infants (47,7%) of the 44 newborns evaluated presented pain during the hospitalization period. 8 of them (18%)had pain detected at least once during hospitalization; in 8 other newborns (18%) the presence of pain was observed twice or three times, and inonly 5 critically ill infants (11%) records of the presence of pain were found in four, at most five, pain assessments during their stay in the IntensiveCare Units Neonatal. Crying was associated with severe pain (score 5) in 60% of the nursing assessments. Conclusion: Pain in the neonatal period,even when routinely assessed as one of the vital signs, should be evaluated by trained and qualified professionals in order to promote the comfortof these patients with proper assessment and treatment of pain.


Introducción: Varios estúdios muestran que los médicos y enfermeros son casi siempre incapaces de identificar y tratar adecuadamente el dolordel recién nacido cuando no es una queja verbal. Objetivo: Evaluar cómo está siendo identificada, interpretado y tratado con dolor e nel períodoneonatal en una Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal e sen alto riesgo de un hospital-escuela en el interior del estado de São Paulo. Material yMétodo: Estúdio descriptivo, exploratorio y retrospectivo. Fueron incluidos y se examinó 44 registros de recién nacidos ingresados en la Unidadesde Cuidado Intensivo Neonatal del hospital-escuela, para el análisis de registros de enfermería sobre la evaluación del dolor en estos bebés. Elinstrumento utilizado rutinariamente en la evaluación del dolor neonatal es la escala de caras. Resultados: En la evaluación de 44 recién nacidos,sólo 21 (47,7%) presentaban dolor durante el período de hospitalización; en otros 8 (18%) de los bebés, la presencia de dolor fue grabado pordos o três veces, y solo en 5 (11%) de los recién nacidos enfermos hubo un récord de cuatro o más en cinco comentarios positivos para el dolordurante la estancia en la Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal. El llanto se asoció com el máximo dolor (score 5) e nel 60% de las evaluacionesde la enfermería. Conclusión: El dolor durante el período neonatal, incluso cuando evalúar rutinariamente como uno de los signos vitales debeser realizado por profesionales entrenados y capacitados para promover la comodidad de estos pacientes con adecuada evaluación y tratamientodel dolor.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Dor/diagnóstico , Dor/prevenção & controle , Medição da Dor , Serviços de Saúde da Criança , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...